Na tarde desta sexta-feira, dia 19 de fevereiro, depois de uma semana internada devido a problemas na gestação, Madalena Abecasis partilhou o relato emocionado do dia em que decidiu ir ao hospital. A influencer fala o que sentiu, como foi dar entrada na unidade de saúde sozinha, e recorda um aborto que sofreu aos 6 meses de gravidez.
Madalena começou o relato a falar de como foi a sua ida ao hospital na noite de sexta-feira, 12 de fevereiro. “Faz hoje uma semana que, ao dar o jantar aos meninos, me apercebi que sangrava pernas abaixo. Peguei no carro em pânico enquanto me ia esvaindo no verdadeiro dramático literal, e fui rumo às urgências. Sozinha, adjetivo que infelizmente é o “novo normal”. Não pus em questão entupir ambulâncias e os meninos tinham de ficar com o pai. Por isso bora lá. Fui até meio caminho. No outro meio, já não sabia quem era ou onde estava e as lágrimas gordas precisavam urgentemente daqueles pára-brisas que salvam a pouca visão das maiores chuvadas, no vazio da noite. Cheguei. Larguei o carro. Mandei um segurança para a puta que o pariu. Sinceras desculpas… Dizia que o carro não estava bem estacionado. Mas os filhos, para mim, estão em 1o lugar, mesmo havendo na equação um carro mal parado.“
É quando a influenciadora revela que ficou preocupada ao ouvir os médicos, e recorda o aborto que sofreu aos 6 meses de gravidez, o qual revelou publicamente em 2020. “Dei entrada. Pouco tempo depois transferiram-me para SFX. O meu coração ao ouvir conversas de doutores, ia-se apertando cada vez mais e as memórias de um filho que, perto da mesma idade gestacional, tive de deixar partir, ainda me veio pesar mais na camada de nervos que me assistia. São memórias que nos toldam o pensamento para a desgraça, para o “isto não vai correr bem”.
Por fim, a Madalena Abecasis faz um ponto de situação do seu estado de saúde e revela expectativas para voltar logo para casa. “Cheguei direta para o bloco de partos. Repouso absoluto nos 1os dias e depois repouso com direito a xixi digno e banho em pé, até hoje, já num quartinho todo catita. E assim vou ficar. Já ando com os dedos furados para controlar a diabetes, vou voltar às injeções pulmonares e de resto tudo controlado. No news, good news. Terça tenho nova avaliação, vamos rezar que esteja bem o suficiente para poder sair desta cama e ir para a MINHA cama. Dizem para não pensar numa data, mas eu preciso de acender a luz deste túnel. Não consigo ficar assim no ‘não sei’. Sei! A minha veia médica dra Lena diz-me que na próxima semana as notícias vão ser boas! É preciso acreditar.”