
O documentário “Harry e Meghan” continua a dar que falar.
Enquanto algumas pessoas pedem que os títulos lhe sejam tirados, os seguidores do casal regozijam-se com os muitos momentos partilhados pelo casal ao longo dos vários episódios que foram para o ar na Netflix.
Registos inéditos feitos por ambos durante o namoro, casamento, gravidez e mudança para os Estados Unidos da América após o polémico “Megxit” que, até então, os fãs do casal não tinham visto.
Do rol de imagens destacam-se aquelas que mostram os filhos de Harry e Meghan – Archie, de três anos, e Lilibet, de um – que até agora pouco se tinham visto.
“Harry e Meghan” no Top 10 da Netflix
Anunciada como um “evento global”, a série documental está no Top 10 da Netflix em 85 países.
O documentário sobre um dos casais mais comentados no mundo, teve a melhor estreia para um documentário na história da Netflix.
Os três primeiros episódios, que chegaram à plataforma no dia 8 de dezembro – três meses após a morte da rainha Isabel II,captaram 81,55 milhões de horas de visualização a nível mundial.
Com depoimentos inéditos de amigos e familiares, além de análises de historiadores sobre o estado atual da Commonwealth e o relacionamento da família real britânica com a imprensa, a série não só mostra o amor de um casal, mas retrata a sociedade e o modo como o próximo é tratado.
Acredita-se que o segundo volume (que estreou esta quinta feira, 15 de dezembro), composto por mais três episódios, tenha o mesmo sucesso.