Harry e Meghan procuram rendimentos fixos. É tudo muito bonito, mas a verdade é que o nível de vida que a que os Sussex estao habituados custa a sustentar. É bonito “bater com a porta” da coroa britânica, reivindicar direitos e liberdades mas, no fim do dia, quando a fonte dos rendimentos acaba a situação torna-se diferente,

Meghan e Harry têm consciência disso mesmo e, por isso, estão ansiosos para construir um império de negócios nos Estados Unidos. Essa poderá ter sido a razão para terem contratado os serviços de um respeitado corretor de Hollywood. O duque e a duquesa de Sussex contrataram Adam Lilling. Os Sussex conheceram Lilling em casa de Ellen DeGeneres e Portia de Rossi quando, na semana passada, o casal renovou os votos de casamento, em Los Angeles.
Agora, a imprensa britânica avança que o casal urge a procura de rendimentos fixos para manter o estilo de vida atual. E não é para menos.
Recorde-se o que aconteceu ao tio-bisavô de Harry: Eduardo VIII e Wallis Simpson. ALiás, as semelhanças com o antigo casal desertor da coroa são inevitáveis.
Harry e Meghan procuram rendimentos fixos
A verdade é que, a dada altura o ex-rei e a duquesa de Windsor não estavam a conseguir aguentar o estilo de vida boémio apenas com a mesada que recebiam de Buckingham.
Harry e Meghan têm grandes maus exemplos que lhes permitem antever situações que não desejam viver.
Ainda assim, para já, os rendimentos de Harry não vão nada mal.
Tendo em conta que o livro de memórias que lançou recentemente, “na Sombra”, bateu recordes de vendas em todo o mundo e tem vendido incrivelmente bem, as finanças dos Sussex, correm de feição.
Mas e depois? A porta de Buckingham está fechada. Assim, há que antecipar situações e proteger o futuro.
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