O prazo da prisão preventiva terminaria a 28 deste mês de Maio. A.S., inspectora da Directoria da Polícia Judiciária (PJ) do Norte estava presa por suspeita da autoria da morte da avó do seu marido. O relatório final da PJ foi enviado ao Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Coimbra e tudo indicava que A.S. viria a ser acusada de homicídio qualificado. Ao fim de seis meses de prisão e duas vezes depois de ver negada a sua libertação ou abrandadas as medidas cautelares, A.S. foi libertada por o Ministério Público considerar, agora, insuficientes, os factos apurados para a manter presa.
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