Sem se deixar ir abaixo com polémicas, Maria Leal continua a levar a bom porto a sua carreira musical. “Estes dois anos foram muito intensos e de muita luta, contra tudo e contra todos”, começa por reconhecer à TvMais, acrescentando: “Consegui vencer com muita humildade e sem pisar alguém. No primeiro ano da minha carreira, tenho noção de que as pessoas tinham alguma curiosidade em ver algo a que não estavam habituados. Este ano foi bem diferente. Consegui criar o meu público e formar um grupo enorme de fãs”. Mas não foi fácil… “Foi muito difícil lidar com tantas críticas de tantas pessoas, algumas delas muito conhecidas do grande público. Foi um período muito triste, em que essas pessoas julgaram o meu caráter, e, até hoje, não consegui perceber esse ataque pessoal”.
Ultrapassadas as dificuldades, Maria sente “o maior orgulho por ainda estar aqui passados dois anos, forte e com uma agenda preenchida, ao contrário do que diziam” quando ela começou. “Muita gente vaticinava que a minha carreira não durava mais de um mês. A resposta está aqui! Quem fala mal nunca se pode esquecer que quem decide se és bom ou mau são os fãs, e, nesse aspeto, bati qualquer um. Só tenho de agradecer ao público por me dar, todos os dias, a força para continuar”, atira a artista, em jeito de recado.
Os problemas com o “ex”
Em hora de balanço, Maria Leal confessou que viveu o momento mais difícil destes dois anos de sucesso com a acusação que o seu ex-marido, Francisco d’Eça Leal, lhe fez. “Foi muito difícil gerir… Tive dois dias em que só chorava porque tudo aquilo era uma injustiça, como provei. Foi um ‘abre olhos’ e um aviso para perceber que nem todos os seres humanos são aquilo que tu és. Foi um abalo muito grande, mas, graças a Deus, o meu público e a minha família estiveram sempre comigo”, desabafa, convencida de que o seu nome surgiu para dar bons números ao programa (“Vidas Suspensas” na SIC). “Mas alguém tem alguma dúvida? Vejam as audiências do programa e percebem por que razão o meu nome apareceu.”
Recorde o último videoclipe de Maria Leal.