Cláudia Vieira sobre Caetana: “Já sabe dizer mamã”

O que mais deseja para o ano que acaba de começar? 
Que todos nós nos possamos abraçar muito e ter mais certezas em relação ao que estamos a viver. Desejo que esta pandemia se evapore e não deixe mais sequelas do que as que já deixou ao nível da saúde, das perdas e da economia. 
Sente falta dos afetos?  
Sim. Precisamos de nos voltar a sentir mais leves, juntos, a poder estar com os nossos, sem muitas limitações, com abraços, demonstrações de carinho e sem a distância. Será importante também que possamos voltar a viajar, a explorar e a mudar de ares. 
Sente que este primeiro ano da sua filha Caetana passou rápido?  
Sinto que passou a voar. Estivemos mais tempo em casa e ela foi uma privilegiada porque teve o núcleo familiar próximo dela. Por outro lado, não teve tanto contacto com o meio ambiente, a rua, as outras crianças e até os primos. Mas foi um bom ano para a Caetana. Embora tenha estado contaminada com o vírus, ela é saudável e forte, além de ser bem-disposta. O seu primeiro ano de vida foi sem dramas e por isso muito bom. 
A Caetana já dá os primeiros passos?   
Sim, começou a dar os primeiros passinhos, mas de mão dada e ainda não consegue ir de uma pessoa para a outra. No entanto, mantém-se bem de pé, com perfeito equilíbrio, e só quando quer andar é que acaba por cair e opta, então, por gatinhar. Ela a gatinhar corre os corredores todos da casa, não pára e é incrível.  
E que palavras já diz? 
Já sabe dizer mamã, papá e uma mistura de mana e Caya (nome da cadela). Ela está sempre a palrar e é muito conversadora.