Canta, dança, representa, apresenta e agora também desfila! E quem o viu tão à vontade na pele de manequim, no desfile que assinalou o 20o aniversário do El Corte Inglés, jamais diria que aquela era a primeira vez que o tinha feito.
“Foi maravilhoso! Nunca tinha passado por esta experiência. Só tinha feito algumas coisas por brincadeira, em teatro. Mas estar junto de modelos profissionais e com colegas que sabem desfilar foi a primeira vez”, contou no final do evento, que teve lugar no Pavilhão Carlos Lopes, em Lisboa.
Apesar de parecer estar como peixe na água, a verdade é que se sentia algo ansioso antes de pisar a passarela. “Estava um bocadinho nervoso. Aqui foi aproveitar a característica de cada pessoa e adaptá-la à situação. Eu fiz de João Baião, primeiro com uma roupa mais descontraída e depois com um fato mais clássico”, disse.
Para conseguir brilhar na passarela, o apresentador contou com uma ajuda preciosa: a da sua parceira do programa da SIC “Casa Feliz”, Diana Chaves, que já participou em inúmeros desfiles. “Pedi dicas à Diana, aliás, no programa ensaiámos algumas vezes. Eu perguntei-lhe: Mas como é que isto se faz? E ela disse-me para agir de forma normal e ser eu próprio. E eu fui…”, contou.
O apresentador faz um balanço positivo desta aventura. “Gostei muito da experiência e, sobretudo, gostei muito do ambiente que se vive antes de entrar, foi superdivertido. Esta azáfama é mesmo o que nós vemos que acontece nos desfiles profissionais, eles vestem, saem, tiram a roupa e fica tudo nu e de repente já estão prontos para entrar!”, detalhou, bem-humorado.
João Baião divertiu e conquistou aplausos da plateia com a sua performance e poderá repetir esta experiência novamente. O apresentador gosta de estar atento às últimas tendências da moda, mas não gasta muito dinheiro em roupa ou calçado. A sua perdição são mesmo os gadgets.
“A secção onde me perco mesmo é a de tecnologia, ao ponto de as pessoas no El Corte Inglés já me guardarem os telemóveis mal saiam para o mercado sem eu o pedir”, revelou a estrela da SIC que já perdeu a conta ao número de aparelhos que comprou. “A determinada altura comecei a dar os telemóveis aos irmãos, cunhados, sobrinhos. Há pessoas que me dizem: Adorava ser teu sobrinho!… para terem essa herança”, disse, entre risos.