Sofia Ribeiro, 38 anos, teme pela saúde depois de se ter sentido mal.
A atriz que, entretanto, esteve num retiro na Costa Alentejana, contou agora, através das suas redes sociais que apanhou um enorme susto com o seu estado de saúde.
Recentemente, Sofia sentiu fortes dores, sobretudo na zona lombar e no peito, o que a fez suspeitar de que algo não estava bem.
Após ser vista por um fisioterapeuta, este aconselhou-a a procurar o seu médico, visto ter um historial de saúde preocupante.
Recorde-se que esta não é a primeira vez que Sofia Ribeiro teme pela sua saúde. Há 7 anos, enfrentou um cancro da mama em estado avançado que conseguiu, contudo, ultrapassar.
Perante o cenário, o médico que a acompanha achou melhor fazer vários exames para despistar o eventual regresso da doença.
“Vejo o meu médico bastante apreensivo e parecia preocupado. Tocou-me, analisou-me e, a partir daqui, é que a coisa começa a ficar tensa”, começou por relatar.
“Disse-me que estava há 7 anos sem sinal da doença, mas que isso não era uma certeza, que pode sempre voltar”, partilhou ainda.
Nessa altura. Sofia assume que teve um “ataque de pânico” e que 2 de novembro foi “um dia muito difícil”.
“Desde esse dia, acendi uma vela e rezei como nunca rezei na minha vida”, confessou.
Duas semanas depois, os resultados dos exames chegaram e com boas notícias.
“Está tudo bem. Não tenho sinais de doença e foi dos dias mais felizes da minha vida”, desabafou.
A sofrer com separação
Sofia Ribeiro acabou por afirmar que tudo não passou de uma “chamada de atenção” do seu corpo para uma situação difícil que estava a viver: a relação com o empresário José Fernando Maia.
“Tenho para mim que foi uma grande chamada de atenção para me voltar a colocar na energia certa, para chamar a minha atenção ao que realmente importa, porque mais uma vez eu estava, sem ter consciência – agora tenho -, a repetir padrões, por querer tanto, por estar tão encantada, tão apaixonada… Estava-me a encolher para ter que caber numa relação, onde claramente estava em carência”, disse, sem medo da exposição pública.
“A vida já me ensinou que não nos podemos encolher para caber. A fatura é grande quando isso acontece. Não nos podemos esquecer do que custou chegar aqui”, continuou.
E rematou: “Eu acredito piamente que a vida nos dá sinais, que o nosso corpo nos dá sinais, que tudo à nossa volta fala, mas que há momentos em que estamos tão embrenhados nas situações que não vemos, ou vemos, mas fingimos que não vemos.”