‘A vida é a sala de espera para a morte’. Falou e disse. Cristina Ferreira recheou o pavilhão Altice Arena com 10 mil pessoas com o evento Cristina Talks. A ansiedade era grande mas a “consagração” acabou por acontecer.
‘A vida é a sala de espera para a morte’
De fato, Cristina Ferreira preparou a conferência ao pormenor. De tal forma que reuniu toda a sua grupeta e tentou expôr o que lhe ia na alma. Quem o explica é a própria, através do Instagram:
“Primeiro liguei ao @francisco_mp , gostava que fizesses um poema que me traduzisse. Depois liguei ao João, vais tocar piano no @alticearena, é só para saberes. Os dois são meus irmãos de alma. O kasha estava na Índia mas era como se ali estivesse. A energia dele estava me no peito. O João estava ali, nervoso como nunca, menino, a não querer falhar por amor. Este momento foi intenso para quem esteve. É indescritível e avassalador para os 3. ????
P.s liguei ao gajo dos dama no final e já tem um pinta no meio da testa. Na Índia, sê indiano”
‘A vida é a sala de espera para a morte’
“Dois dias antes chorei muito à noite. Nos ensaios fiquei tranquila mas andei dias com um nó que invadia o corpo, a garganta. As expectativas eram muito elevadas, vinham pessoas de muito longe, e repetia para mim mesmo: vêm à procura de alguma coisa. E eram 10 mil. Nunca tive medo de nada mas sabia que os últimos tempos tinham sido transformadores…”