André quer voltar a ser Alteza Real. O título foi-lhe retirado pela mãe. Foi uma espécie de castigo de Isabel II pelo envolvimento do filho no escândalo que associa o seu nome aos crimes sexuais de Jeffrey Epstein.
André quer voltar a ser Alteza Real
Virginia Giufre, a alegada vítima, acusa o príncipe de a ter agredido sexualmente em 2001. Tinha 17 anos e era, por isso, menor de idade.
Giuffre alega que Epstein, um consultor financeiro que se suicidou enquanto aguardava julgamento em 2019, a “emprestou” para manter relações sexuais com os seus sócios ricos e poderosos, incluindo o príncipe André.
André, de 62 anos, terceiro filho da Isabel II, não recebeu acusação criminal e tem negado reiterada e energicamente as acusações.
Os advogados de André afirmaram que o acordo protege o príncipe de um processo instituido por Giuffre. Esperam que seja motivo suficiente para que um juiz indefira a ação contra o membro da realeza.
Ainda assim, o comportamento do duque de Iorque encheu de vergonha a família real britânica. Por isso, André afasta-se da realeza e da vida pública. Isto depois de pagar milhões de libras num acordo, para não ser condenado em tribunal.
André quer voltar a ser Alteza Real
Considerado o filho “preferido” da Rainha Isabel II, André é agora descrito pela imprensa como “um idiota”, um “pirralho mimado” e um “narcisista” que “não conseguia manter as calças subidas”.
Com a morte da mãe, André solicita o regresso ao trabalho na Firma. Mas mais importante que isso, André quer voltar a ser “alteza real”.
Aparentemente, André terá feito um acordo com o irmão, o rei Carlos III. Ao que parece, o entendimento com o monarca permite-lhe que com o título de Alteza Real consiga alcançar alguns interesses comerciais.
Contudo, André reconhece que não voltará a desempenhar aos deveres reais. Para já, mantém-se como Cavaleiro Real da Jarreteira e Cavaleiro da Grande Cruz da Ordem Real Vitoriana.
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