Lobo e Afonso tentam matar Francisca. Eles surgem encapuzados na casa de campo da família e apontam as armas à psicóloga. O irmão de Clara pede a Lobo: “Deixa-me ser eu!” Francisca reconhece a voz. “Afonso?”, pergunta ela, chocada. No milésimo de segundo seguinte, o rapaz aponta-lhe o revólver, disposto a tudo. Ela grita de terror. Ela grita de terror. “Não… Afonso, sou tua tia. Não faças isto…” Francisca fecha os olhos e escuta-se um tiro. Na verdade, foi Manel, que entretanto irrompeu pelo jardim, que disparou. “Não!”, grita Lobo, ao ver o rapaz a sangrar de um ferimento perto do coração. Clara apercebe-se que a sua chegada – e a de Manel – salvou a tia mas que o irmão acabou por sofrer as consequências. Ela corre para amparar o mano e o inspetor pergunta a Francisca se está bem. “Estou. Eles iam matar-me… ainda bem que chegaste”, diz a psiquiatra. Já Clara está em pânico: “O meu irmão está a morrer…”
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