No episódio desta noite, em desespero por Mateus ter levado Ana, Vitória toma uma atitude e mesmo com a polícia a aconselhá-la a nada fazer, a enfermeira troca-lhes as voltas. Neste momento, Mateus tenta despertar a filha, que desmaiou depois de ele lhe dar um estalo. Ao entrar, ajoelha-se com a filha ao colo e pede à santa que o ajude a salvá-la. De repente, a adolescente desperta, não percebe onde está e começa aos gritos. O pai manda-a calar-se e recebe uma chamada. É Isabela, que quer falar com ele, mas Mateus despacha-a para se concentrar na filha. Quando vira costas já não encontra Ana. Olha para uma janela aberta, não a vê e decide saltar. Escondida, a menina percebe que o pai já não está ali e salta para o exterior também.
Já cá fora, Ana corre em direção contrária à carrinha do pai. Este segue-a e, de repente, surge Vitória, que avança com o carro para cima dele. Quando está prestes a matá-lo, trava a tempo. Ana entra para o veículo e o veterinário abre a porta de Vitória, puxando-a para fora. “Ana, foge! Foge… salva-te!”, grita a enfermeira, em pânico, enquanto se debate com o violador, que a constrange fisicamente. Prende-lhe os braços e domina-a pela força. Ao ouvi-la gritar, dá-lhe um estalo. A menina consegue fugir e ao vê-la a desaparecer, o filho de Catarina envolve-se em mais uma luta com a mulher que violou há 14 anos. “Não me batas mais, eu entro”, promete ela. Mateus fita-a, tentando perceber o que ela quer. “Amarra-me, se quiseres. Não faço nada, juro”, continua ela. O vilão fica sem reação e abana-a com força. “Por tua causa perdi-a. És um demónio!”, grita. Em seguida, pega numa corda que tem debaixo do banco e amarra os pulsos dela com o máximo de força. Vitória chora, mas não se debate, como prometeu. Enquanto isto, Ana continua a correr, mas está pálida e cansada e acaba por ter uma tontura, caindo e batendo com a cabeça numa pedra.
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