Cada vez mais apaixonado por Catarina, Vasco assume o romance com a namorada numa festa da Chão da Serra. Mas isto só vai provocar a revolta na mãe. Assim, em “Flor Sem Tempo”: Vitória vinga-se de Catarina e humilha-a em público
Ao chegarem junto da família, Vitória logo ataca o filho: “O que é que essa rapariga está aqui a fazer?”. “É minha convidada. Pai, mãe, avô, Caetana: quero apresentar-vos a Catarina, a minha namorada”, explica o rapaz, a sorrir, enquanto a mãe e a irmã disfarçam a fúria. Fernando está desconfortável com a situação, mas o neto e a namorada continuam a conversar com os convidados. Ao longe, Teodoro comenta com Rosa que aquilo ainda vai dar confusão, mas a enóloga não percebe. “Porquê? Fazem um par giro”, comenta. “Mas há uma história entre a mãe dela e o doutor Eduardo… Pelo menos é o que a minha tia diz”, solta António.

Enquanto isto, Vitória conversa com o marido. “Diz-me que ele está a brincar, Eduardo. Ele não pode andar a passear aquela rapariguinha na minha quinta. Ele trouxe-a para me provocar. Eu sei”, desabafa. Eduardo tenta tranquilizá-la: “Depois falamos com ele, agora não é o momento para discussões”. Nesse instantes, chegam Madalena, Luís Maria, Sebastião e Mimi. Vitória vai contar-lhes a novidade, enquanto Bruno se aproxima de Caetana. “Já percebi que a tua família ficou surpreendida com esta namorada do Vasco. Posso ter a tua opinião?”, provoca-a, mas ela diz-lhe para não a chatear e aproxima-se da mãe, trocando um olhar zangado com Mariana.
“Isto foi para me envergonhar?”
É nesse instante que chegam Natália e Ricardo. “Olhe ali os dois pombinhos de mão dada. Ela parece uma Cinderela prestes a transformar-se em abóbora“, comenta o rapaz, enquanto a governanta se sente confusa: “Eu não estou a perceber nada. O Jaime vai ficar furioso quando souber disto”, diz. Também Luís Maria está em choque: “O Vasco está a gozar connosco. O poder subiu-lhe à cabeça”, critica. A sobrinha concorda: “Perdeu o discernimento. Aproveitar um momento importante como este para afrontar a família?”. “É uma falta de respeito por mim, por todos… Isto não fica assim…”, afirma Vitória, ignorando os conselhos de Eduardo e de Madalena, que lhe diz para não piorar a situação.

A vilã avança para o casalinho, ao vê-los sozinhos. Afastam-se para uma zona mais discreta e Bruno vê tudo, dizendo ao fotógrafo para os fotografar. “Isto foi para me envergonhar?”, pergunta a filha de Fernando. “Não, mãe. Foi para acabar de vez com as intrigas. Eu e a Catarina estamos juntos e não há nada a fazer”, responde o velejador. A namorada vai para falar, quando a sogra a manda calar. “Ninguém está a falar consigo. Vasco, tira esta… esta rapariga daqui”. Mas Catarina não a deixa sem resposta: “Eu não vou a lado nenhum. E gostava que percebesse que eu não tenho preço, não estou à venda”. “Não se atreva a falar comigo, sua ordinária!”, diz Vitória, que, num impulso, lhe atira o flute de champanhe. A filha de Leonor é apanhada de surpresa e fica toda molhada.
“Já estava à espera de uma cena destas”
Todos os convidados assistem aquela cena, com Fernando à beira de um ataque de nervos e o fotógrafo a captar o momento. Vitória sai dali, com ar altivo mas magoado e o marido vai atrás dela. Já Vasco pede desculpa à namorada. “Está tudo bem. Já estava à espera de uma cena destas”, solta a rapariga. Os dois beijam-se e o avô dele tenta chamar à atenção. “Meus senhores e minhas senhoras… obrigado por terem vindo. A festa já está animada… Mas eu queria convidar-vos a experimentar o Calíope, a última criação da Quinta Chão da Serra. Este é um vinho muito especial por muitas razões. Foi um vinho que criei com a ajuda preciosa da enóloga Margarida Lobato que, tragicamente já não está entre nós…”, anuncia, por fim.
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