Desde que regressou a vila Santa que Leonor está decidida a provar a sua inocência. E quer mesmo conseguir uma confissão de Eduardo. Mas está difícil e, com a ajuda de Tozé decide jogar uma cartada final: sequestrá-lo. Ou seja, em “Flor Sem Tempo”: Leonor e Tozé raptam Eduardo.
Assim, o vilão está a caminho da quinta quando se apercebe de que algo se passa com o pneu do seu carro. Mãe e filho, que seguem atrás, abrandam ao perceber que ele está parado. “Parou! Encosta, encosta! Se ele vê a carrinha, topa-nos”, alerta o rapaz, enquanto a mãe suplica a Tozé: “Cuidado”. Ele avança, pela berma, tentando usar a vegetação como esconderijo. Na mão segura um pano cheio de clorofórmio.
Na estrada, Eduardo tira o cinto de segurança e sai do carro. “Mas que chatice. Vou sujar-me todo com esta porcaria”, murmura. Abre o porta-bagagens para procurar o kit para trocar os pneus, quando o irmão de Catarina lhe tapa a boca com o pano. Ele tenta debater-se, mas acaba por perder os sentidos e cair ao chão. Tozé tenta segurá-lo, mas o pai de Vasco é demasiado pesado e acabam por cair os dois.
Raptado!
Em seguida, o rapaz já conseguiu sair debaixo do bandido e tenta ergê-lo. Leonor aproxima-se e bloqueia, por um instante. O filho chama-a e ela volta a si. “Desculpa. Pega-lhe pelos braços que eu pego pelas pernas. Rápido”, sugere. Tozé assim o faz enquanto a mãe o auxilia. “Ai, ai, segura! Segura! Vou deixá-lo cair!”, afirma ela, mas acabam por conseguir pousá-lo no chão. O chapéu da vítima e as chaves de casa também caem. “Vamos lá, temos de o enfiar na carrinha”, insiste a cozinheira, enquanto o filho apanha os objetos do marido de Vitória.
Quando estão prestes a conseguir colocá-lo na carrinha, ele volta a cair e Leonor quer desistir do plano. Mas Tozé nega. “Agora? Nem pensar! Bora mãe, foca-te. É só enfiá-lo aqui dentro, não pode ser assim tão difícil. Já sei, anda aqui para o pé de mim, puxamos os dois, é mais fácil”. E acabam por conseguir pô-lo no porta bagagens.
Enquanto isto, na Casa das Tortas, Julieta entra e revela: “Ai mãe! Vocês não fazem ideia do que aconteceu! Não vão acreditar! Ainda estou parva! Então, diz que o carro do doutor Eduardo, o pai da minha patroa… Ex-patroa… Não interessa, apareceu aí no meio da estrada abandonado, destrancado e tudo…”. Catarina fica surpreendida e logo percebe que o irmão deve ter feito alguma coisa. Sai da pastelaria e tenta telefonar-lhe, mas ele não atende. “Tozé, o que é que vocês fizeram?! Liga-me quando ouvires isto, antes que eu me passe a sério!”, ameaça.
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