
A terceira Gala da Associação Sara Carreira já tem data para acontecer. Ou seja, o espetáculo solidário que a SIC exibe todos os anos realiza-se no dia 17 de dezembro, a partir das 21 horas, na Altice Arena.
Tal como já aconteceu anteriormente, a Gala dos Sonhos tem a condução da apresentadora e Embaixadora da Associação, Fátima Lopes. Além disso, contará com a participação de vários nomes da música, familiares e amigos. Ou seja, Tony, Mickael e David Carreira, Soraia Ramos, Ivandro, Maninho, Marco Rodrigues, Syro e Mariana Pacheco, entre outros artistas.
E se quiser, também vai poder assistir ao vivo à terceira Gala da Associação Sara Carreira. A partir de sexta feira, dia 27 de outubro, os bilhetes solidários estarão à venda na blueticket.com. Sendo assim, com o valor único de 25€, sendo que os fundos revertem integralmente para a Associação.
De acordo com Anabela Fonseca, diretora executiva da Associação Sara Carreira, “A nossa Associação foi criada em homenagem a Sara Carreira”, começa. Em seguida, continua: “Desde maio de 2021, esse sonho tem como foco o apoio a diversos jovens com dificuldades financeiras a perseguirem os seus objetivos pessoais e profissionais.”
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Gala da Associação Sara Carreira
A 2ª Gala Associação Sara Carreira aconteceu em dezembro de 2022. Foram milhares de pessoas que fizeram questão de marcar presença. Contudo, destacaram-se algumas personalidades da televisão, da música e até da política. O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, foi um deles.
“Foi uma gala bastante bonita e intensa, mas também especial e de amor. Foi muito difícil para mim e não sei como explicar isso, pois não encontro palavras para o fazer. É diferente de tudo porque sou amiga da família Carreira e também sou mãe”, disse primeiramente. Fátima Lopes sobre gala da Associação Sara Carreira: “Preciso controlar as emoções”, assume, após conduzir durante três horas a emissão.
A anfitriã da noite esteve segura do início ao fim porque sentiu que era “a timoneira do barco” e não podia fraquejar perante o público presente no Campo Pequeno, em Lisboa, e os espectadores em casa. “Houve situações em que tive de anestesiar o que estava a sentir porque preciso controlar as emoções. Tive de deixar tudo de lado e ser profissional.” Por isso sentiu-se “vazia” no final. “Agora não sinto nada. Mas irei precisar de uma semana para digerir tudo o que se passou durante esta gala. Foram três horas em frente a todas estas pessoas.”