A decisão de Leonor em entregar-se à polícia vai provocar uma nova reviravolta na trama da SIC. Apesar de as filhas aceitarem a sua decisão, o rapaz não. E vai agir contra a vontade das familiares. Assim, em “Flor Sem Tempo”: Tozé estraga plano de Leonor para salvar Jorginho.
Em casa, Tozé discute com as irmãs irritado por aquilo que a mãe vai fazer. “É claro que vamos lutar para impedirmos que a mãe seja condenada e vá presa, mas temos de ir por fases. Para já, o mais importante é garantirmos os tratamentos do Jorge”, explica a empregada de Elisa. Mas o irmão insiste que há outras maneiras para conseguirem o dinheiro. Vera e Catarina não sabem como e a mais nova acaba a discutir com o irmão, fazendo com que a namorada de David tenha que intervir: “Parem os dois, por favor. Isto já é suficientemente difícil sem estarmos uns contra os outros”. Nesse instante, a rapariga recebe uma notificação da entrada do dinheiro.
Enquanto isto, Leonor vai até à esquadra para se entregar: “Sei que vocês pensam que foi alguém da quinta… Essa pessoa sou eu. Fui eu que matei a Margarida”, anuncia. Em seguida, explica porque o fez: “A Margarida sabia que eu tinha um caso com Eduardo e começou a fazer chantagem. Ameaçou-me várias vezes. Disse que ia contar tudo ao engenheiro e à mulher do Eduardo. No dia em que morreu voltou a ameaçar-me. Então eu perdi a cabeça, fui ao armeiro…”.
“Ela quer ir presa por um crime que não cometeu”
Mas acaba por ser interrompida pelo filho, que entra nesse instante e avisa: “A minha mãe está a mentir, inspetor. Não foi ela que matou a enóloga! É tudo uma grande encenação, ela está inocente”. Desesperada, a cozinheira manda-o calar-se, mas ele insiste que está a dizer a verdade. “O Tozé está contra a minha decisão de vir aqui confessar tudo o que fiz. Ele está só com medo de que eu seja presa”, argumenta. E o filho não se cala “Claro que estou! Ela quer ir presa por um crime que não cometeu”, reitera.
Leonor está cada vez mais apavorada e contra-ataca: “Cala-te, filho! Eu estou cansada de mentir, quero assumir as consequências do que fiz. Senhor inspetor, acredite que estou muito arrependida e que não aguento mais guardar este segredo”. O inspetor acaba por obrigar Tozé a sair dali.

Por fim, já a sós com a cozinheira, esta continua: “Agora nós. Vou acrescentar este momento ao processo, pode vir a ser útil. Agora vou ouvi-la e registar a confissão”, diz, enquanto Leonor pergunta o que vai acontecer. Ele explica que volta para casa. “Não vou ser presa?”, pergunta Leonor. E o agente argumenta: “Não é assim que funciona. Para já, não vai ser presa. Depois, se dermos como relevante a sua confissão, provavelmente, será constituída arguida, mas isso é numa fase mais avançada e já não é comigo. Mas parece muito desapontada por não ir presa já”, comenta. “Quero pagar por aquilo que fiz”, insiste a cozinheira.
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