Agora que já todos sabem que foi ela quem tentou matar Catarina, aperta-se o cerco a Mariana. E a vilã vai ter que desaparecer de Vila Santa. Não sem antes se vingar definitivamente da sua rival. Assim, ela vai usar o telemóvel de Vasco para marcar um encontro com a filha de Leonor no barco. A jovem estranha, mas vai até ao local. Mal chega, depara-se com a vilã, que a agride e anuncia que a vai matar. Desesperada, Catarina toma uma atitude radical e atira-se ao mar. Mas o inesperado vai acontecer. Ou seja, em “Flor Sem Tempo”: Vasco e David salvam Catarina de morrer no mar.
A partir daqui, sucedem-se uma série de contratempos. Ao chegar ao café das Tortas, Vasco descobre, por Elisa, que a amada recebeu uma mensagem sua sem ele lhe ter enviado nada. Preocupado, ele vai ao centro de mergulho falar com David, que lhe diz que ainda não tinha estado com a namorada. Tozé tenta telefonar à irmã, mas o telemóvel está desligado, o que o deixa mesmo muito preocupado. “Pedi a um amigo meu que também tem o veleiro na marina que passasse lá no meu e ele ligou-me a dizer que o meu barco não está lá. E só a Mariana é que podia tê-lo levado”, comenta o velejador, explicando que têm que ir procurá-lo com a ajuda de uma espécie de GPS dos barcos.
Catarina cada vez mais exausta
Os dois rivais seguem no barco do centro de mergulho enquanto vão vendo onde está o veleiro do irmão de Caetana. “Nós vamos encontrá-las”, afirma, enquanto David atira: “Espero bem que sim. Se essa gaja tiver feito alguma coisa à Catarina, quem a mata sou eu”. Quando encontram o veleiro, percebem que ele está à deriva. Seguem até lá e não encontram sinal de nenhuma delas. “A Mariana bazou e deixou o barco para trás?”, questiona o irmão de Diana.
O colega confirma, referindo que ela deve ter levado o barco de apoio. “Achas que tem a Catarina com ela? Ou que a atirou ao mar?”, insiste David. “Não sei, não faço ideia. Mas sei que não consigo localizar o barco de apoio. Elas podem estar em qualquer lado”, lamenta Vasco, acabando por consultar outra aplicação no telemóvel. “Estás a ver aqui? Ela andou aos ziguezagues com o barco e depois mudou de rumo… Vou tentar replicar este percurso, fazer o mesmo caminho que ela fez. É a última esperança”, responde o filho de Vitória.
Enquanto isto, Catarina continua agarrada a uma boia de sinalização, exausta. Está desidratada e tão cansada que quase larga a boia. De repente, ouve um barco a motor e grita por socorro. Não percebe quem é, acena, mas ninguém a vê. David segue ao leme e Vasco vai, de binóculos a tentar encontrar a amada, até que a encontra. “Ela está ali na boia de sinalização!”, afirma. O barco volta para trás e chegam junto dela. “Encontrámos-te! Estás a salvo”, anuncia Vasco, emocionado. “Conseguimos, meu Deus, conseguimos. Anda, agarra-te ao barco”, acrescenta David, em seguida.
“Pensei que não me safava”
Os dois coordenam esforços para a resgatar e tirar da água. Quando já a têm no barco, o filho de Natália abraça-a: “Como é que estás, meu amor? Nem sabes o susto que foi… O medo que tive”, solta. Vasco está um bocadinho incomodado, mas ao mesmo tempo feliz e aliviado. “Pensei que não me safava… Pensei mesmo que era desta”, comenta ela, pedindo água.

O ex-namorado entrega-lha, enquanto David lhe dá uma manta térmica. “Vamos para terra e chamamos uma ambulância para termos a certeza de a Catarina fica bem”, refere o neto de Fernando, acabando por lhe perguntar se foi Mariana quem fez aquilo. “Foi. Ela queria matar-me, tentou mandar-me borda fora de mãos e pés atados. Atirei-me antes disso”, conta, emocionada. O namorado ainda lhe pergunta pela malvada. “Seguiu com o veleiro. Já não sei dizer em que direção”, responde Catarina. “O barco nós já encontrámos. Ela fugiu outra vez”, constata Vasco.
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