Alex chegou à Terceira e vai ficar louco ao perceber que Joana está por lá. Fora de si, ele quase rapta a filha, mas o pior ainda está para vir. E quem vai sofrer… é o grande amor da sua mulher. Ou seja, vem aí uma tragédia em “Senhora do Mar”: Alex mata Manuel e atira-o ao mar.
Já na rua, Manuel corre atrás de Alex chamando pelo seu nome. Mas o namorado de Paula já está dentro do carro e o rival bate no vidro. “Abre a porta, meu grande cabrão! Dou cabo de ti!”, dispara o vaqueiro. Nesse instante, o vilão mete a mudança e sai de marcha-atrás com os pneus a chiar, fazendo com que o rival tenha que se afastar. Manuel segue para o seu jipe e persegue-o.
“Não te aproximas delas!”
Acabam por chegar a um local sem filho e saem dos carros. “Não tens para onde fugir, cobarde!”, grita o vaqueiro, enquanto o rival lhe aponta a faca. “Aquele bebé é meu filho! Não é teu!”, acusa. “O que é que ias fazer? Roubá-lo?!”, pergunta o noivo de Joana. E o rival responde prontamente que tem o direito de o ter a seu lado. Algo que Manuel nega. “Quiseste matar a mãe dele! Não tens direito a nada! Toda a gente sabe o que fizeste à Joana. Tu és louco! E vais ficar longe da Joana e do bebé!”, ordena. “Ai sim…? E quem é vai ser o pai da criança?! Vais ser tu?!”, pergunta o vilão. “Eu já sou o pai da… dele”, confirma o vaqueiro, fazendo com que ele perceba que tem, afinal, uma filha.
Em seguida, Manuel pergunta-lhe o que está a fazer ali e garante: “Não te vou deixar atacar a Joana… Nem a bebé! Não te aproximas delas!”, solta. De faca em riste, Alex olha-o e o irmão de Artur avança, em seguida, para ele, fazendo com que recue de imediato. O noivo de Joana consegue agarra-lhe a faca e dá-lhe um murro no chão. “Aquela miúda que tu ameaçaste é minha amiga! Não tinhas o direito de fazer uma coisa dessas! Não vais continuar a fazer mal às pessoas! Acabou-se! Vais pagar pelo que fizeste à Joana e pelo que fizeste à Anabela! Vou chamar a polícia e vais ser detido”, ameaça o vaqueiro. “Não podes provar nada!”, aponta o vilão.
Só que Manuel não se cala: “Claro que posso. Basta o meu testemunho e o da Anabela… A Joana contou a história dela a muita gente, quando aqui chegou… E tenho a certeza que em Lisboa também há quem possa testemunhar contra ti”.
“Foste tu que pediste!”
Mas quando o rival se afasta para ir buscar o telemóvel, Alex vai atrás dele, vê uma pedra e dá com ela na nuca do rival. Manuel cai ao chão, inanimado. Em choque, o vilão percebe que acabou de o matar. “Porra, porra, porra!”, grita, em seguida. O telemóvel começa a tocar e no visor lê-se o nome de Joana. Alex ainda pensa em atender, mas coloca-o no bolso das calças do rival. Acaba por conseguir arrastá-lo até uma escarpa. E é então que o atira ao mar.
Por fim, ao olhar para baixo, já não vê sinais nenhuns dele. “Foste tu que pediste! Mas não fui eu… Foste tu!”, murmura, fugindo do local. E assim, Manuel desaparece sem nunca mais voltar.
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