“Depois de cometer o crime sai da cena, com 1700 dólares, passaporte, vai para Penn Station? Penso que provavelmente está a fugir”, disse William Barr, psicólogo arrolado pela acusação no julgamento de Renato Seabra. Para este clínico, director de Neuropsicologia na Universidade de Nova Iorque, Renato fugiu conscientemente do local do homicídio de Carlos Castro. Tudo o resto que o jovem refere é para “parecer louco”. O especialista afirmou que tem hoje melhor condição de diagnosticar Renato Seabra do que os psiquiatras na altura dos factos. Após seis horas de entrevista pessoal e de rever os registos dos diferentes médicos que avaliaram o aspirante a modelo, além das provas do crime, William Barr diagnosticou “distúrbios emocionais com traços psicóticos em remissão total”. Por isso, rejeita a tese de Seabra não ter responsabilidade criminal no homicídio de Carlos Castro, a 7 de Janeiro de 2011.
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