Três mulheres do Ohio, EUA, terão vivido nos últimos dez anos encarceradas, com grilhões e sujeitas a diversas perversões sexuais por parte de um homem – Ariel Castro, 52 anos, porto-riquenho de origem, com cadastro por violência doméstica (1993) e descrito como muito violento, apesar de ser condutor de autocarros de crianças em idade escolar. Perdeu este lugar em 2012 na sequência de três processos disciplinares em oito anos, o último por ter mantido “presa” uma criança no próprio autocarro ao longo de horas. Do seu cadastro consta também uma queixa da sua ex-mulher – Grimilda Figueiroa –, que se apresentou às autoridades com o nariz e duas costelas partidas e um ombro deslocado, acusando-o de ser o responsável por tal estado.
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