
Os dados da Comissão Europeia revelam que o tráfico interno de menores (dentro da União Europeia) está em ascensão e que 15% dessas vítimas eram crianças. Até Dezembro último, contaram-se 53 casos (mais 14 do que em 2011) em Portugal. Trinta e dois foram raptos parentais e 16 fugas. Entende-se por rapto parental (ver caixa) quando um dos progenitores foge com os filhos. É dos problemas mais graves no desaparecimento de uma criança e é uma violência que é feita aos mais novos. Sobre fugas, a maioria delas ocorre a propósito das notas escolares (Abril, Maio e Junho costumam ser os meses de maior número de ocorrências), a par dos casos de paixão despertadas entre adolescentes que acreditam que fugir é o melhor remédio. Os casos de fugas por maus tratos têm números mais baixos. Vem sendo feito um esforço nacional e internacional para aumentar a eficácia em situações desta natureza e para que seja dedicada maior atenção aos factores de risco.
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