Cada vez que nasce um processo de regulação das responsabilidades parentais num tribunal (quando os pais conhecem a decisão de quem fica com a criança, por quanto tempo e como, quem paga, quem cuida…) começa, em média, um calvário de 28 meses. Em abstracto, parecem ser matérias mais do que prioritárias por tratarem da suspensão de uma vida em construção. Mas a realidade é dura.
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