“Deixe-me morrer. Não me ajude. Eu quero morrer”, terá dito a actriz àquele primeiro homem que a encontrou seminua, de pé, a cara ilesa e o corpo chagado com queimaduras de segundo e terceiro graus. Naquela tarde de 3 de Junho de 2011, o homem ouvira minutos antes (cerca das 17 h) o violento estrondo numa das ruas contíguas à Avenida da República, em Algés. Profissional de emergência, acorreu à rua e galgou escadas até ao quarto andar do número 73. Foi assim o primeiro socorro de Sónia Brazão. Suicídio ou acidente? O tribunal apurará. Naquele dia, foi levada de urgência para Unidade de Queimados do Hospital de S. José. Uma outra mulher, com cerca de 50 anos, foi também levada ao hospital com ferimentos ligeiros e cortes superficiais, resultantes dos estilhaços de vidro. Para trás ficava uma rua com sinais de destruição parecidos com os de uma guerra. O apartamento da actriz destruído, o prédio sem luz e gás e diversos carros e casas na zona com danos avultados ainda por ressarcir.
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