Gustavo Santos diz aquilo que penso serem grandes disparates sobre a relação pais/filhos. São opiniões dele, que terão de ser respeitadas, mas não podem ser levadas a sério, porque se alguém o fizer está o mundo malparado. Não pode o Gustavo achar que vai dizer coisas como “o filho nunca pode ser a prioridade de uma mãe” e que todos vão aplaudir. Ele gosta da polémica. Alimenta-a e vive disso, pois sem isso não existia. Mas, de vez em quando, é preciso perceber que nem tudo vale quando o assunto é sério.
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