Gosto muito da Tânia Ribas de Oliveira, que abraça um novo desafio profissional. Chama-se “A Nossa Tarde”. Não acho o nome maravilhoso – é até pouco original! – e precisava mais
de ter a ver com a cara dela, mas gostava que lhe corresse bem. Não que corresse tão bem ao ponto de ganhar à SIC, isso não! Mas um programa vencedor nota-se também nos conteúdos que apresenta, na equipa que o forma e na realização profissional do apresentador. As audiências confirmam a preferência do espectador, mas, independente disso, o produto pode ser bom. O público precisa de ter (boas) alternativas – é essa a função da televisão.
Cláudio Ramos fala sobre o novo desafio de Tânia Ribas de Oliveira na RTP1
Opinião de Cláudio Ramos.