O jornalismo não é profissão para os fracos. Prova disso é a situação pela qual passou a repórter australiana Sarah Cawte recentemente.
A jornalista gravava uma reportagem sobre segurança com cobras, com uma piton no seu ombro direito, quando o animal atacou o microfone em três ocasiões.
“Ai, ela acabou de morder o meu microfone,” disse Sarah, visivelmente assustada. “Fica aí quieta. Mantém o microfone parado. É porque [o microfone] está muito perto da cabeça dela,” aconselhou um membro da produção.
Cawte prosseguiu com o trabalho praticamente imóvel, temendo que a cobra mordesse a sua mão. De sublinhar que a gravação foi toda supervisionada por um tratador especializado neste tipo de répteis e ninguém ficou ferido.
“Bem, eles podem não ser o animal favorito de muita gente. Mas muitos têm mais medo de vocês do que vocês deles”, disse aos telespetadores.