Acredita que foi vítima de “ódio gratuito” e considera que a sua prestação foi boa. Agora, sonha com o futuro e uma oportunidade na televisão. Catarina Miranda faz balanço após participação em “Dilema”: “Faria tudo igual”, assume, em primeiro lugar.

É um nome incontornável nos reality shows e só a conhecemos há meses. Depois de uma participação com expulsão polémica em “Big Brother”, Catarina Miranda passou apenas uma semana na casa de “Dilema” mas não se arrepende de nada. “Não falhou nada na minha prestação, acho foi muito boa, é uma questão de ódio gratuito. Faria tudo igual”, garante, à saída da casa. No entanto, sofreu críticas de Cristina Ferreira pelo que fez entre realitys. “Acho que tu foste a pior jogadora de sempre no pós-programa”,acusou, o que a faz considerar: “Não sei se vou ter mais oportunidades no canal. Pelo meu pós ‘Big Brother’, não por este programa.
“Acho que não fiz nada para as pessoas me odiarem”
Algumas coisas compreendo, mas não posso fazer nada”, lamenta, admitindo que gera muita controvérsia. “Acho que não fiz nada para as pessoas me odiarem. Não me considero arrogante. Tenho a minha confiança um bocadinho elevada”, considera a ribatejana, resumindo: “Nunca vou ser consensual. Portanto, ou as pessoas gostam muito, ou não gostam”, diz, em suma.
Em guerra
Assim sendo, considera que a sua expulsão se deve às pessoas que estão fora da casa: “Há vídeos do Francisco Monteiro, gravados onde ele apela para a minha expulsão, ele que disse que nunca se ia misturar… Não é um rumor, há provas há conversas de Whatsapp, estão na internet, não há como negar!”, revela, alfinetando. “Não estou preocupada em fazer mal, não sou igual a essas pessoas estou completamente nas tintas para essa gente”, remata, em seguida.
“Sempre tive o sonho e gostava de ficar na TVI”
Ansiosa por um convite, Catarina confessa: “Sempre tive o sonho e gostava de ficar na TVI”. No entanto, não quer fechar portas. “Sei da abertura de um canal novo que era perfeito para mim, mas as oportunidades são muito reduzidas. Tenho um contrato com a TVI, mas se aparecer outra oportunidade, noutro canal, acho que não me vão cortar as asas”. Por enquanto, investe no digital. “Quando saí do ‘Big Brother’ tive muita coisa, muitas presenças, muitos trabalhos, e depois entrei em ‘O Dilema’. Ganho mais dinheiro cá fora do que lá dentro!”, garante, em seguida.
Com segurança
A sua personalidade forte já lhe trouxe dissabores. Nas festas de Almeirim teve de ir com segurança “Não aconteceu nada, mas podia. Isso assusta-me. Ter um stalker, um obcecado nunca é no bom sentido. É fanatismo desmedido por gostarem demasiado de mim”, diz, contando que antes de entrar em “Dilema” passou a noite… na esquadra. “Sei que é um fã, e como não lhe dei a atenção que ele queria, fez de tudo para chegar a mim e não conseguiu”, conta, em suma. E revela que ele sabia onde é que ela vivia, as suas rotinas, os carros da família. “Essa pessoa é de longe, e vinha de propósito à minha procura… é surreal!”, desabafa. Ele dizia que queria torná-la milionária. Assim sendo, confessa: “Ao início tem graça, mas é complicado. Uma semana antes de entrar no programa estive às duas da manhã na polícia a depor”.
“O ódio criado é tanto!”
“Sempre soube que ia ser expulsa. Não estava a jogar com as pessoas lá dentro, mas sim com as cá de fora, a Daniela [Ventura] e o Francisco Monteiro. Fizeram apelos, ele foi buscar uma Daniela para me expulsar do programa. O ódio que foi criado é tanto! Perdi contra os jogadores cá de fora, eliminaram-me”, disse a Cristina Ferreira em “Dois às 10”.
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Percorra, por fim, a galeria de imagens. Catarina Miranda faz balanço após participação em “Dilema”: “Faria tudo igual”.