
Era o participante preferido de Manuel Luís Goucha, mas ficou-se pelo terceiro lugar do pódio, com apenas 16% dos votos. Durante o mês em que esteve na casa, Bruno Savate jogou e fez jogar, amaciou o seu lado de durão… enquanto sofria em silêncio, revela agora, em exclusivo à nossa revista. O pai esteve muito doente, o que quase inviabilizou a participação no programa do praticante de artes marciais. “Aceitei este desafio para esquecer os momentos difíceis que estava a viver: a morte do meu gato, que tratava como um filho, e o problema de saúde do meu pai, que felizmente está a resolver-se”, começa por confessar à TvMais. “Não precisei de me vitimizar com problemas familiares que aconteceram e a doença do meu pai estava a matar-me. Sofri muito em silêncio e nunca quis passar para fora a dor que sentia. Quando estava triste e até a chorar tinha muito a ver com o meu pai. Graças a Deus, as coisas estão a correr bem com ele e felizmente está a recuperar”, sublinhou, já depois do desejado abraço ao patriarca.
Por causa da saúde debilitada, o pai falhou as galas anteriores, até porque “teve de fazer dois cateterismos e esteve muito mal”. José entrou no hospital um dia antes da entrada de Bruno para o programa, o que o fez ponderar desistir, algo que o pai pediu para não fazer. “Chorei pelo meu pai. Pensei em não entrar, mas ele disse para vir e dar o melhor de mim. Foi o que fiz e fico muito feliz por ter conseguido”, acrescenta Savate. José mostra-se orgulhoso: “Ele fez-me uma grande homenagem e estou muito feliz pelo desempenho dele”.
Savate reconheceu que está um homem diferente daquele que participou em reality shows anteriores: “Aquilo que viram do Bruno é real. Já não tinha relações cá fora há muito tempo e só vivia para a minha família, amigos e para o meu gatinho. Estou muito mais maduro e mais ponderado. A morte do meu gato e a doença do meu pai fizeram-me crescer”, garante.