São tempos difíceis para todos, estes que estamos a passar com a propagação do novo coronavírus. Carolina Loureiro, a protagonista da novela da SIC “Nazaré”, viu as gravações da nova temporada adiadas, devido ao isolamento imposto, mas aceitou com naturalidade. Para a atriz, o importante é que todos fiquem bem. Está em casa sozinha, com o namorado, o cantor brasileiro Vitor Kley, no Brasil. Carolina sente saudades, mas está convicta de que vai mesmo tudo ficar bem. Enquanto isso, a história da sua Nazaré bate recordes de audiências.
Qual é a sensação de fazer tanto sucesso na primeira protagonista?
“Nazaré” estreou há quase sete meses e continua a ser líder e a bater recordes. Não podia estar mais feliz e com sensação de dever cumprido.
É a grande companhia das pessoas neste momento de isolamento?
Claro que sim! Sinto que a Nazaré é uma grande companhia para todos. Até para mim. E está numa fase muito importante da história.
Que balanço faz deste trabalho?
Muito positivo. Isto foi um grande trabalho de equipa. Tanto da direção de atores como dos realizadores. A contracena dos meus colegas: aprendi muito com os atores com mais experiência. Trouxe pessoas para a vida..
O que tem feito no seu isolamento social?
Tenho estado em casa, aproveitado para ler, fazer o meu ioga e a minha meditação. Estar com os meus gatos. Ver séries, filmes e, claro, a “Nazaré”. Tento acordar cedo na mesma. Fazer o meu exercício. Fazer as refeições às horas que costumo num dia de trabalho.
Do que sente mais falta?
Das pessoas. Sou muito de estar com os meus amigos, com a minha família. E, agora, não posso. E de trabalhar. Adoro trabalhar.
Está preocupada com o seu namorado, uma vez que estão distantes?
Sim, estou, com ele e com toda a minha família e amigos, porque neste momento a distância toca a todos. Sou uma pessoa de amor. E isso é o mais importante na minha vida.
Nada vai ficar igual depois disto?
Acho que vão haver mudanças, claro, mas estaremos cá para as viver. Sou muito positiva. Tenho a certeza de que vamos ultrapassar isto e, dentro de algum tempo, recordar como uma fase má que já passou. É preciso acreditar que tudo vai correr bem.