À primeira vista, pareciam pouco ter a ver um com o outro, mas desde o dia em que conheceu Maria João Ramos, naquela tarde em Azeitão, que Francisco Tomé não deixa de pensar na agente imobiliária. Foi mesmo ela a primeira a chegar à sua quinta, em Moura, logo na estreia do programa e, como se diz na gíria, “não há amor como o primeiro”. Hoje, dois meses após a interrupção das gravações de “Quem Quer Namorar com o Agricultor?”, o casalinho mantém-se próximo e tudo indica que o amor está mesmo no ar.
É isso mesmo que se vê nestas imagens exclusivas da revista “TvMais” de uma visita de Francisco a casa de Maria João, na zona da Grande Lisboa. “Ele já foi visto aqui algumas vezes. Eles não dizem nada a ninguém, mas quem os vê nota que há algo entre eles. Estão apaixonados”, conta uma vizinha dela à revista. À chegada do alentejano, o casalinho cumprimentou-se com um forte abraço e um beijo e ele esteve mesmo com ela a passear os cães junto ao local onde ela reside. “Depois foi para lá para dentro e ainda lá ficou muito tempo. No dia seguinte ainda cá andava”, partilha esta fonte.
Desde que nasceu, há quatro décadas, que a candidata reside nesta zona de Lisboa com Zaida, a mãe, que também já conhece Francisco e que terá dado o aval ao namoro dos dois. “Elas são muito queridas e nem agora que a Maria João aparece na televisão deixam de falar a toda a gente. A rapariga é muito próxima da mãe e costuma andar por aqui a passear os cães dela. Eu própria já lhe dei os parabéns pelo programa e por mostrar ser uma mulher com M grande”, diz esta vizinha, que se mostra feliz por ver Maria João apaixonada. “Ela é uma rapariga que merece. Li numa revista que é ela a escolhida por ele e agora percebo que faz tudo sentido. Vi-a crescer aqui na nossa zona e quero que seja muito feliz”, declara. Esta fonte revela ainda que a pretendente de “Quem Quer Namorar com o Agricultor?” é conhecida no seu local de residência como a “revolucionária”. “Há muita gente por aqui que a chama dessa forma. A Maria João é uma revolucionária por causa do estacionamento. Anda sempre metida em reuniões com as assembleias da junta de freguesia e até já foi à câmara municipal para aumentarem os lugares de estacionamento aqui na rua”, confidencia, acrescentando ainda: “Ainda há bem pouco tempo, voltou a revoltar-se, porque a EMEL [Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa] quer pôr parquímetros e isso vai causar ainda mais confusão aqui. Ela já lá foi falar”.