A vida de Joana Diniz sofreu uma revolução depois de ter sido mãe! A ex-concorrente da quarta edição de “Casa dos Segredos” dedica-se em exclusivo à filha e à sua vida profissional, mas não abdica de alguns momentos para si. “Quem agora olha para mim vê uma imagem diferente, agora sou mãe, mas continuo a ser mulher que se ama e gosta de se ver ao espelho. Sou uma Joana que, além da inocência toda que tinha, ganhou força, poder de decisão e opinião”, começa por dizer a cabeleireira. Confiante com a sua imagem, a jovem revela como recuperou a forma: “Perdi muito peso : a verdade é que já pesei 69 quilos e atualmente peso 50. Sinto-me muito bem com o meu corpo! Neste momento, sinto-me mais completa e nunca desistirei de ser a melhor versão de mim mesma!”
O ritmo de vida acelerado, e os cuidados permanentes que Valentina, de 11 meses, exige são, segundo Joana, o segredo para estas curvas de sonho. “A vida de mãe é isto, estar 24 horas dedicada às fraldas, às papas, a dar-lhe toda a atenção do mundo. Eu não paro!”, explica. Nos planos de Joana está uma nova etapa na vida da filha. “Felizmente, sou muito apoiada pela minha mãe. Ela insiste muito para eu sair um bocadinho, porque me faz bem. A Valentina está quase a fazer 1 ano e está na altura de ir para a creche.” A cabeleireira vai conseguir conciliar da melhor forma a vida familiar com a profissional. “Posso estar focada no meu trabalho e a ela faz-lhe falta a convivência com outras crianças. Se estiverem reunidas as condições de segurança em relação à pandemia, vai para a escolinha”, afirma.
“A minha vida amorosa não é uma prioridade”
No início de 2020, Joana assumiu um relacionamento amoroso, mas o namoro já chegou ao fim e agora não tem ninguém. Reencontrar a sua cara-metade não é urgente, garante: “Neste momento, refazer a minha vida amorosa não é uma prioridade, não mesmo! Estou focada na minha filha e no meu trabalho. Sinto que encontrei a minha estabilidade emocional.” A cabeleireira não esconde que anda desiludida. “As pessoas estão nas prateleiras, os sentimentos em embalagens de plástico e eu cansei-me deste supermercado… Acho que me tornei numa pessoa muito egoísta e vai ser difícil partilhar a minha vida com alguém.” A fasquia para deixar um homem entrar na sua vida e encontrar um companheiro está muito alta. “Perco a esperança muitas vezes, porque a única certeza que tenho é que desde que conheço um amor incomparável não consigo aceitar nenhum amor de ‘plástico’. Quero um amor na escala máxima e não o razoável. Não dou pouco, por isso não aceito pouco.”