Depois de ter rescindido contrato de forma unilateral com a SIC, e numa altura em que muito se especulava sobre os verdadeiros motivos que levaram Cristina Ferreira a abandonar o canal, foi a própria que, durante uma entrevista no “Jornal das 8”, da TVI, no dia 13 de setembro de 2020, afirmou que sempre se sentiu uma “emigrante na SIC” e que a sua passagem pela estação de Queluz de Baixo se “resumiu ao ‘Casa da Cristina'”.
No entanto, sabe-se agora, que no processo que moveu contra a apresentadora e em que lhe exige uma indemnização superior a 20 milhões de euros, a SIC alega que a atual diretora de entretenimento e ficção da TVI se recusou a encabeçar vários formatos que lhe foram sugeridos pela Direção de programas do canal do grupo Impresa. “Foi-lhe proposta a apresentação de A Máscara, Lipsync Portugal, O Noivo é que Sabe, Escola de Sogras e A Experiência, mas declinou fazê-los, alegando um potencial desgaste da imagem e da marca Cristina Ferreira”, pode ler-se no documento ao qual a Telenovelas teve acesso.
Uma matéria que pode acompanhar na edição desta semana.