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Confira algumas das revelações de Cristina Ferreira acerca daquela que é uma das épocas mais queridas das pessoas:
“Tenho duas árvores. Uma está na sala onde costumamos estar e a outra onde vamos festejar o Natal. Gosto que as duas salas estejam com luzes e a brilhar”
“Foi no Natal que o Tiago disse, pela primeira vez, mamã. Foi a sua primeira palavra. Os meus natais terão sempre essa memória”
“Há coisas que eu faço, como a musse. Já as filhós, o bacalhau, isso é obra da minha mãe”
“É a época do ano que mais me deixa feliz. Acho que andamos todos a precisar de luz nas nossas vidas”
“Lembro-me da minha mãe, há muitos anos, meter luzes de rua numa nespereira. Era tão lindo”
“Já disse ao Pai Natal: Por mim, não te preocupes, fica aí na Lapónia, está descansadinho da vida porque não precisas de me trazer mais presente nenhum”
“Nunca estimulei o Tiago [o filho, de 12 anos] a acreditar no Pai Natal. Na vida dele é Natal sempre. O dia que ele mais gosta é o 4 de junho, quando faz anos”
“A minha mãe passa o dia inteiro a fazer os sonhos, as filhós, todos os doces que possam imaginar. Sendo que, para nós, não existem apenas os dias 24 e 25… É o 24, o 25, o 26, o 27 e depois aquilo cola com o 31 e dia 1…”
“Adoro manter as tradições no Natal. E no meu não mudou nadinha e ainda bem! Passou a ser na minha casa a partir do momento em que a tive, antes era na dos meus pais, e só nesse primeiro ano é que foi diferente”
“Somos muitos à mesa. É uma noite de laços e preciso de os olhar”
“Não dou presente ao meu filho. Ele já sabe e também não pede”
“Somos uma família muito grande e barulhenta”
“Acho que nunca acreditei que o Pai Natal existia, mas tive a confirmação aos 6 ou 7 anos”