Catarina Furtado será protagonista do próximo “Conta-me” na TVI. Frente a frente com Manuel Luís Goucha, a apresentadora da RTP falou sobre um lado menos vísivel da fama e do trabalho humanitário que tem desenvolvido ao longo dos anos. “Eu oiço as coisas mais duras. Tive de parar para não chorar perante as durezas que tenho testemunhado”, pode ouvir-se no vídeo de apresentação do programa.
Nas redes sociais, a filantropa agradeceu a oportunidade revelando que “há muitos anos que o Manuel, de longe, me vai enviando sinais de carinho e respeito” e que a um convite do apresentador “não se pode dizer que não”.
“Gosto da forma como pergunta com interesse em saber a resposta“, diz ainda, lembrando que “o Manuel quis saber sobre o lado talvez menos visível da minha motivação, da minha ambição, da minha verdadeira vocação.
É de facto o que menos vende mas tenho de falar desta extensão de mim, inevitavelmente utilizando o “eu”, mais vezes do que gostaria (acreditem!) para chegar a mais pessoas e para apoiar ainda mais pessoas. Num trabalho de equipa”.
“Não preciso de muito mais na vida. Preciso de continuar a acreditar que é possível combater as desigualdades e as discriminações, a trabalhar para isso, a amar muito e a confirmar, todos os dias, que existem pessoas do lado do Bem“, esclarece levantando a ponta do véu sobre uma conversa – que poderá ver na tarde de sábado, dia 27 de fevereiro – onde pouco ficou por dizer: “Até de laranjas falámos. Porque também as laranjas precisam de quem se preocupe com elas”.