Orlando reza no bando da frente da capela e não dá pela chegada de Renata, que olha para a parede onde estava o crucifixo roubado e onde só se vê uma marca. Renata apresenta-se, diz que gostava de fazer um donativo para o telhado da igreja e para não se preocupar porque a obra ficará inteiramente a seu encargo. Orlando agradece a generosidade, mas não esconde a sua surpresa ao mesmo tempo.
Renata aproxima-se da campa de Clara, sua mãe e deixa um ramo flores e fala com a mãe, é observada por Eugénio que se aproxima e lhe diz olá tratando-a por Joana. Renata estremece ao ouvir o seu nome.
Renata e Eugénio estão frente a frente, junto à campa de Clara. Eugénio dá um passo em frente, admirando o rosto dela. Renata diz que andou a investigar antes de vir, tem pena que o achem louco. Eugénio diz-lhe que não representa uma ameaça, nunca ficou contra ela não ia ficar agora. Eugénio conta-lhe sobre o descuido do coveiro, senão fosse ele já todos na aldeia sabiam que ela pagava para ele cuidar da campa de Clara.
Nuno encontra Renata muito tensa a andar de um lado para o outro. Ela conta a Nuno o encontro que teve com Eugénio. Diz que em crianças, Eugénio era o único que a defendia na altura, mas agora é uma pessoa estranha, tem de ter cuidado com ele. Nuno diz que é mais um para controlar. Renata quer que Nuno trate do coveiro que falou demais. Nuno diz que vai tratar dele de vez.