![](https://images.trustinnews.pt/uploads/sites/3/2022/08/220824_290919964_158080996756064_7823249028999108659_n.jpg)
No passado dia 16 de agosto, Sofia Aparício foi convidada para uma conversa sem filtros no podcast ‘Um Género de Conversa’, de Patrícia Reis e Paula Cosme Pinto, para uma conversa acerca da sua vida profissional e pessoal.
‘Um Género de Conversa’, não teve qualquer pudor em falar do lado mais obscuro da moda, das drogas, do assédio sexual, das exigências com o peso e medidas corporais, de como é o processo de envelhecer enquanto ícone nacional de beleza. Porém, a dado momento, quando a atriz falava sobre a cultura de beleza, referiu: “Acho que a diferença é a coisa mais bonita que existe entre nós, adoro. Desde miúda que eu gosto de tudo o que é diferente de mim. Fiquei muitas vezes de castigo porque a minha mãe dizia que só me dava com os pobrezinhos e pretinhos“
Mais à frente, a atriz de “Pôr do Sol” da RTP1 revela que sempre defendeu as minorias: “Não fazia aquilo nem por bondade nem por generosidade, eram as pessoas que me despertavam curiosidade. Se via alguém mais frágil a ser vítima de bullying – sempre fui boa para a porrada – ia defender e batia. É o meu instinto“