A madrugada do dia 25 de junho de 2011 mudou para sempre a vida de Armanda Leite. A jovem, modelo, então com 18 anos, viajava no carro conduzido por Angélico Vieira que se despistou na A1 na sequência do rebentamento de um pneu. O cantor e outro rapaz, Hélio Filipe, morreram e Armanda sofreu um traumatismo cranioencefálico grave, tendo ficado com uma incapacidade de 98%, com sequelas ao nível da fala e da locomoção.
A jovem foi indemnizada pelos três arguidos neste processo, Filomena e Milton Angélico, pais e herdeiros do cantor, o stand Impocar e o Fundo de Garantia Automóvel (FGA), em mais de 1,3 milhões de euros e o caso, que se arrastou mais de oito anos em tribunal, parecia ter chegado ao fim. Porém, os representantes legais da jovem, que tem hoje 28 anos, apresentaram recentemente um pedido de reabertura de uma parte do processo.
Fonte próxima da família de Angélico Vieira explicou à TvMais que em causa está uma nova verba para cobrir despesas relacionadas com as sequelas provocadas pelo acidente. “Estão a ser pedidos 856 mil euros para cobrir despesas relacionadas com as maleitas da Armanda Leite. Há uma lista de atualização das suas necessidades, como, por exemplo, o facto de ter de mudar de cadeira de rodas de dois em dois anos, entre outras coisas”, explica a nossa fonte.
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