José Castelo Branco deu uma entrevista a Manuel Luís Goucha no programa “Conta-me”, da TVI, na qual falou sobre a relação com a mulher e os traumas do passado.
O “marchand d’arte” conversou com Manuel Luís Goucha no mais recente prograna “Conta-me”, no quarto canal, neste fim de semana e abordou vários temas, entre eles a relação com a mulher, Betty Grafstein, de 95 anos, que viajou há dias de Nova Iorque para Portugal para assistir ao batizado de Constança, a neta de José Castelo Branco.
“A Betty trouxe-me a luz que eu precisava, Estava a sofrer muito com o meu divórcio”, começou por afirmar José Castelo Branco no programa da TVI.
Em seguida, o “conde” reconheceu as fragilidades físicas de Betty Grafstein que, recorde-se, teve de ser observada no hospital depois das sete horas de avião que separam Nova Iorque de Lisboa. A norte-americana terá mesmo sofrido uma trombose venosa.
“Eu não mostro nunca que estou frágil. Não posso, tenho de lutar até ao fim. Se eu vou abaixo, a Betty vai abaixo”, garantiu José Castelo Branco.
Na conversa com o apresentador da TVI o “marchand d’arte” explicou que se veste de mulher porque é assim que se sente “bem” e que a decisão nasceu de um “trauma”. “Desde criança que fiquei traumatizado por me chamarem de beto, de Maria menina, de lulu, sofri de tanto ‘bullying’ que disse ‘basta’!”.
Sobre a alegada violação de que foi alvo, o entrevistado recordou: “Ainda dói”, limitou-se a confirmar sobre o assunto.
“Fui pioneiro, neste país, a abrir caminho para toda a gente se sentir livre. Fico orgulhoso quando vejo as pessoas livres”, rematou José Castelo Branco.
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