Na última quarta-feira, Maria de Lurdes Violante, a comadre de Marco Paulo, esteve no programa “Goucha” e reagiu às notícias recentes sobre o testamento do cantor. De acordo com a mãe de Marquinho, afilhado do artista, o que se fala sobre o tema é “ficção”.
Em primeiro lugar, Maria de Lurdes Violante revelou que não fala sobre o tema com o ex-companheiro, António Coelho, que é alegadamente um dos herdeiros de Marco Paulo. “Nós não falamos mesmo sobre nada externo que nos liga. Marco, filho e o nosso dia-a-dia, que cada um tem a sua dinâmica, e nada mais”.
Na sequência, Manuel Luís Goucha afirmou: “Não vamos falar do testamento, mas claro que há imensas notícias sobre o que poderia estar no testamento que é pura ficção”. Diante dessa afirmação, a comadre de Marco Paulo reagiu em relação ao testamento: “É claro que é ficção. Não que eu tenha conhecimento de causa, porque eu não estava presente na leitura do testamento.” Veja o momento aqui.
De acordo com a revista “Nova Gente”, o documento foi lido a 31 de outubro e esclareceu quem são, de facto, os dois herdeiros de todo o património. “Ficou metade para o Marco António e metade para o António Coelho, que todos tratam por Toni”, disse uma fonte à publicação. “A família de sangue não herdou um cêntimo e foram chamados apenas para que não restassem dúvidas de que tudo tinha sido feito dentro da legalidade, e para que tivessem a certeza de que era a vontade do tio”, afirmou ainda a mesma fonte.
Na última semana surgiram ainda notícias de que a família de Marco Paulo preparava-se para processar Maria de Lurdes Violante por difamação. Agora, o sobrinho mais novo do artista afirma à revista TvGuia que a família vai pedir uma análise do testamento. “Queremos simplesmente uma análise do testamento para perceber o que diz, pelos nossos pais e pelos primos. Se temos razão não sabemos. Se esta foi a vontade do meu tio, embora nos seja muito surpreendente e sem sentido que assim seja. Todos tínhamos uma boa relação com o nosso tio. Não havia chatices de família, nem negócios ou empréstimos em que as pessoas se zangam”, explicou Pedro Silva.