A realeza britânica está a viver um pesadelo. Poucas horas depois de a princesa de Gales anunciar nas redes sociais o diagnóstico de cancro, outra má notícia. A ‘In Touch’ online dá conta de que o soberano tem apenas dois anos de vida
De acordo com a publicação, fontes exclusivas revelaram que Carlos III, 75 anos, está a lutar contra o cancro no pâncreas e o prognóstico é que tenha mais 24 meses de vida.
Assim, para justificar, a publicação revela que fontes indicaram que os funcionários do palácio “acreditam que o cancro do rei é muito pior do que” transmite Buckingham.
Uma das fontes afirmou mesmo que o soberano participa em alguns compromissos públicos, não apenas para calar as teorias de conspiração ou os falsos rumores da sua morte. Para as fontes, a sua presença serve, também, para garantir às pessoas de que o rei “ainda está capaz de cumprir os seus deveres”.
Prognóstico de dois anos
Aliás, ainda há quatro dias, o rei encontrou-se com veteranos da Guerra da Coreia no Palácio de Buckingham.
Ainda assim, indica a mesma publicação de que Carlos III está dispostos a seguir “qualquer tratamento proposto pelos médicos, que permita prolongar a sua vida por mais alguns anos”.
No entanto, a previsão é de que o pai de William e Harry não sobreviva mais de dois anos.
Contudo, uma das fontes citadas pela ‘In Touch’, também lamenta que o rei, que subiu ao trono em maio de 2023, não “siga os passos da mãe” num ‘longo reinado’.
De lembrar que Isabel II faleceu em setembro de 2022.
Taxa de sobrevivência de 44% quando ainda está localizado
Entretanto, de acordo com alguma Imprensa internacional, Carlos já estará a deixar tudo preparado para William assumir os veres da coroa britânica. No entanto, com o cancro da mulher e a gestão da vida familiar, o herdeiro ao trono de Inglaterra está, certamente, a viver um pesadelo
Isto, embora a rainha Camila, já tenha revelado, confrontada pelos jornalistas num evento, de que o marido se encontra bem. Ou seja, estará a responder bem aos tratamentos.
Segundo um artigo da Fundação Champalimaud, este tipo de cancro tem “uma taxa de sobrevivência estimada de cerca de 3% ao fim de cinco anos quando se torna metastático, contra 44% quando ainda está localizado, de acordo com dados recentes do National Cancer Institute dos EUA”.