A concorrente romena, de 30 anos, aposta numa vida dedicada às artes, especialmente na área da música, e sente-se feliz em Portugal. Contudo,
Agnes Arabela Marques procura esquecer um passado obscuro e marcado por abusos sexuais. Mãe de duas crianças, a cantora e manequim esconde o segredo: “Fui sequestrada e explorada por uma seita”. O caso já tem alguns anos, mas Gregorian Bivolaru, líder do MISA (Movimento de Integração Espiritual no Absoluto) só em junho de 2013 foi condenado a seis anos de prisão por abuso sexual de menores, perversão sexual e tráfico de pessoas. O líder desta seita servia-se da sua criação, a Escola de Ioga Isotérico, para cometer os crimes. Agnes, uma das menores abusadas por Gregorian Bivolaru, acabou por ficar bastante conhecida na Roménia, durante o processo, e o seu testemunho foi fundamental para a condenação do homem. Em 1999, a jovem começou a ouvir as teorias do alegado professor de ioga, que a procurou convencer de que, se tivesse sexo com ele, conseguiria atingir níveis de espiritualidade tântricos. Durante o depoimento, Agnes afirmou:
“Roubou a minha virgindade, eu acreditava no que ele dizia”. Foi em janeiro de 2000 que, com apenas 15 anos, teve relações sexuais com o guru. Os abusos sexuais a Agnes aconteceram até 2003, mas o homem serviu-se do seu papel de líder espiritual para fazer outras vítimas. A jovem romena viveu na casa de Bivolaru, em Bucareste, e chegou a contar outras 12 raparigas que tinham sexo com ele. Estas jovens mulheres consideravam o seu líder uma divindade e acabavam por participar nas práticas promovidas por ele. Uma das “armas” que usava era convencer as seguidoras que, ao manterem relações consigo, conseguiriam
“corrigir rapidamente aqueles erros do passado”.
Agnes Arabela Marques procura esquecer um passado obscuro e marcado por abusos sexuais. Mãe de duas crianças, a cantora e manequim esconde o segredo: “Fui sequestrada e explorada por uma seita”. O caso já tem alguns anos, mas Gregorian Bivolaru, líder do MISA (Movimento de Integração Espiritual no Absoluto) só em junho de 2013 foi condenado a seis anos de prisão por abuso sexual de menores, perversão sexual e tráfico de pessoas. O líder desta seita servia-se da sua criação, a Escola de Ioga Isotérico, para cometer os crimes. Agnes, uma das menores abusadas por Gregorian Bivolaru, acabou por ficar bastante conhecida na Roménia, durante o processo, e o seu testemunho foi fundamental para a condenação do homem. Em 1999, a jovem começou a ouvir as teorias do alegado professor de ioga, que a procurou convencer de que, se tivesse sexo com ele, conseguiria atingir níveis de espiritualidade tântricos. Durante o depoimento, Agnes afirmou:
“Roubou a minha virgindade, eu acreditava no que ele dizia”. Foi em janeiro de 2000 que, com apenas 15 anos, teve relações sexuais com o guru. Os abusos sexuais a Agnes aconteceram até 2003, mas o homem serviu-se do seu papel de líder espiritual para fazer outras vítimas. A jovem romena viveu na casa de Bivolaru, em Bucareste, e chegou a contar outras 12 raparigas que tinham sexo com ele. Estas jovens mulheres consideravam o seu líder uma divindade e acabavam por participar nas práticas promovidas por ele. Uma das “armas” que usava era convencer as seguidoras que, ao manterem relações consigo, conseguiriam
“corrigir rapidamente aqueles erros do passado”.
Durante o seu testemunho, Agnes revelou que o guru a enganou e coagiu, levando-a a trabalhar para ele no Japão, que lhe arranjou muitos problemas e, inclusive, a obrigava a dar-lhe ou a doar-lhe, como ele dizia, todo o dinheiro que ganhava.