Estão a chegar dias terríveis para Patrícia (
Joana Santos). Depois de Gonçalo (José Fidalgo) revelar que foi ela quem o ajudou a roubar os filhos a Leonor (Margarida Vila-Nova), a gerente do Hotel Salinas vai ser criticada por todos.
Joana Santos). Depois de Gonçalo (José Fidalgo) revelar que foi ela quem o ajudou a roubar os filhos a Leonor (Margarida Vila-Nova), a gerente do Hotel Salinas vai ser criticada por todos.
Depois de abandonada pela filha, que vai viver com a avó, e de ser despedida, Patrícia ainda tem de enfrenta a fúria popular. Um artigo de jornal com o titulo “De peixeira a socialite” traça o perfil da jovem e conta todas as falcatruas que ela fez para chegar à família Queiroz. A notícia – que foi revelada por Rute (Débora Monteiro) a um repórter – depressa se espalha. Todos, no bairro dos pescadores, ficam revoltados com a filha mais velha de Cremilde (
Maria João Abreu) e, quando ela aparece na zona, recebe um duro castigo.
Maria João Abreu) e, quando ela aparece na zona, recebe um duro castigo.
Nas cenas a que a
tvmais assistiu, Patrícia vai a casa da mãe visitar Kika (
Catarina Rebelo). Pelo caminho encontra algumas das vendedoras do mercado. As mulheres acusam-na de ser uma “ladra de bebés”. Ela defende-se como pode, até ao momento em que, de uma varanda, são lançadas tripas de peixe e água suja. Patrícia grita, desesperada, cheia de nojo. As mulheres aproveitam para a empurrar contra a parede, agredindo-a e puxando-lhe os cabelos. Cremilde chega nesse momento e impede que a filha seja linchada na rua. “Na minha filha ninguém bate!”, diz a peixeira, furiosa.
tvmais assistiu, Patrícia vai a casa da mãe visitar Kika (
Catarina Rebelo). Pelo caminho encontra algumas das vendedoras do mercado. As mulheres acusam-na de ser uma “ladra de bebés”. Ela defende-se como pode, até ao momento em que, de uma varanda, são lançadas tripas de peixe e água suja. Patrícia grita, desesperada, cheia de nojo. As mulheres aproveitam para a empurrar contra a parede, agredindo-a e puxando-lhe os cabelos. Cremilde chega nesse momento e impede que a filha seja linchada na rua. “Na minha filha ninguém bate!”, diz a peixeira, furiosa.