Pilar comunica a Clara que conseguiu a autorização para exumar o corpo de Laura. No entanto, todo o processo pode demorar cerca de um mês. Perante a tristeza da sobrinha, Pilar lembra-a de que os seus irmãos precisam dela.
Clara cruza-se com Manel e este reforça que Pilar está a fazer todos os possíveis para apurar a verdade. No entanto, Clara continua magoada com ele por este não lhe ter dito a verdade. Manel explica que não lhe queria dar esperanças de Laura estar viva sem ter provas.
Lobo surpreende Clara com a máquina fotográfica de Laura arranjada. Esta fica muito feliz e agradece-lhe. Resignada, conta que ainda vai ter de esperar algum tempo para saber os resultados do teste de ADN. Lobo tem uma ideia e afirma que talvez consiga resolver o assunto mais depressa.
No cemitério, Clara segue com Lobo até ao jazigo da família. Está muito nervosa e Lobo pede-lhe que o avise se, em algum momento, se sentir desconfortável. Clara abre o jazigo. Lá dentro, Lobo pede a Clara que não olhe quando abrir o caixão de Laura pois pode ser muito impressionante. Com o pé-de-cabra, Lobo abre o caixão e só encontram terra lá dentro.