Quando foi desmascarada, Nazaré prometeu tudo fazer para que Duarte recuperasse a Atlântida. E, em breve, a pescadora vai conseguir cumprir com o que disse. E depois da entrevista da pescadora, Verónica começa a ver a sua vida a tornar-se um pesadelo. Duarte decide que é a altura certa para virar o jogo e reúne-se com o conselho de administração da empresa para os fazer ver que a tia tem que deixar a presidência. Após várias reuniões, a decisão chega: Verónica tem que sair da Atlântida, mas a missão não será fácil. Veja as imagens na nossa galeria e saiba em seguida toda a história.
No dia seguinte, Leonardo chega a casa de Duarte e traz-lhe o documento do tribunal. Ao ver que a decisão foi afirmativa, o marido de Bárbara pede à tia que ela o vá ver. Esta assim o faz. Ao chegar, o rapaz dá-lhe as boas vindas: “Parabéns! A partir de hoje és sócia minoritária da minha empresa”, anuncia. Verónica não percebe o que é que o sobrinho quer dizer: “O juiz anulou a escritura que tu e o Félix obrigaram-me a assinar. A Atlântida é minha outra vez”, completa Duarte, enquanto lhe mostra os documentos. Em choque, a mãe de Bernardo rasga os papéis: “Tu não vais voltar para a Atlântida”, diz. “Aceita, Verónica. Tu perdeste”, insiste o filho de António. E a tia ataca-o, referindo-se ao facto de ele estar com pulseira eletrónica por suspeitas de envolvimento na morte de Félix: “Tu não podes ser suspeito de homicídio e presidente da Atlântida. Estás em prisão domiciliária, não consegues voltar à Atlântida tão cedo”, diz. “Eu sou o sócio maioritário e Presidente da Administração. Portanto podes começar a tirar as coisas do meu gabinete… E eu não preciso de estar na empresa para acabar contigo”, reage o rapaz. “Podes tentar… mas não vais conseguir”, frisa Verónica, saindo de imediato.
Ao chegar a sua casa, a mãe de Érica telefona para o advogado e conta-lhe o sucedido. Este sugere-lhe que tente colocar uma providência cautelar e Verónica reage: “Eu não vou tentar, vou conseguir! Desde quando uma pessoa que está em prisão domiciliária pode presidir o que quer que seja?”. O advogado reitera-lhe que o juiz anulou a escritura, deixando-a ainda mais irritada. “Eu não lhe pago para me repetir as coisas que eu já sei. É assim tão difícil afastar um criminoso da minha empresa? Eu quero o Duarte longe da Atlântida!”, grita, desligando o telemóvel com raiva.
Mais tarde, enquanto trabalha, Verónica é surpreendida pela chegada de Bárbara, que nem bate à porta. “A boa educação é para quem merece. Não é o seu caso, por isso saia”, diz a filha de Dolores, continuando: “Este lugar é do Duarte… e vai ser meu até ele voltar”. Nesse instante, a viúva de Félix levanta-se a rir e aproxima-se da rival. “Podes dizer ao Duarte que se quer tirar-me daqui, ele que venha fazê-lo pessoalmente”, ameaça. É então que entra Leonardo. “Tem aqui a aprovação do conselho de administração para a destituir do cargo de presidente”, anuncia. “Pareces muito sofisticada para uma miúda que cresceu no meio de ovelhas, mas tu aqui não mandas nada! O meu advogado está a tratar de uma providência cautelar…”, reage Verónica, mas o advogado de Duarte não baixa a guarda e completa o raciocínio dela: “Uma providência que não terá qualquer fundamento para avançar, uma vez que tem apenas uma pequena representação na empresa”. “Herdada do marido que entretanto matou”, provoca Bárbara. A mãe de Bernardo ainda tenta telefonar para o seu representante, mas a irmã de Luís começa a chamar os seguranças. “Chama os seguranças, a polícia, a proteção civil! Quero ver quem é que me tira daqui”, dispara Verónica.
Os seguranças entram na sala e levam a vilã. “Considera uma sorte não seres expulsa da empresa. Mas já não falta muito”, adverte-a Bárbara. A amante de Nuno promete não ficar por ali. “Diz ao teu marido que ele não vai conseguir livrar-se de mim. Não vai”. E é levada para fora da Atlântida. Já sozinha, Bárbara sorri por estar ali em representação do marido, que, por ter pulseira eletrónica, não pode rever o que é seu. E telefona a Duarte: “Está feito, amor. A Verónica saiu daqui a espernear”, diz-lhe. A partir daqui, a vida de Verónica vai tornar-se um pesadelo, pois a vilã começa a perder a sua única forma de sustento…
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