No episódio desta noite, no barracão, a encapuzada abre um armário de onde tira uma arma com mira telescópica. Carrega-a e anda de um lado para o outro, a respirar, ofegante. Nazaré está em cima da cama, desmaiada. Num movimento impulsivo, esta figura aponta a arma à cabeça da rapariga e cerra os dedos no gatilho. Treme, mas parece determinada. Nesse instante, a pescadora geme e abre os olhos, horrorizada e confusa. “Nãoooo! Quem és tu?!”, pergunta, assustada. A figura misteriosa dá um passo em frente, parecendo que vai disparar, mas leva um pontapé da filha de Joaquim, que a atira ao chão e a arma dispara para o teto. A figura encapuzada, continua a tentar fazer pontaria, mas Nazaré já correu para fora do quarto. Ainda dispara, mas acerta numa parede. A figura misteriosa é na verdade Bárbara, que se queria vingar definitivamente da rival, mas corre agora outro risco.
Desesperada, a amiga de Toni corre. Abre uma porta, para tentar sair para a rua, mas vê que é apenas um compartimento para arrumações. Continua a correr até que encontra uma nova porta, abrindo-a. Vai dar a um quarto preparado como se de um hospital se tratasse. Encosta-se à porta, fechando-a devagar. Ao virar-se, fica incrédula. Lá dentro está Cláudia, deitada numa cama, em coma. Entubada, ligada à máquina de sinais vitais. Nazaré fica incrédula e aproxima-se da amiga, devagar, olhando para a porta atrás, para ver se alguém está atrás dela. Não ouve nada, apenas o som das máquinas de sinais vitais. Faz uma festa na cabeça dela. “Cláudia?”, sussurra. Mas a melhor amiga não responde, continuando em coma. E Nazaré percebe que Bárbara esteve ligada ao desaparecimento da empregada do lar, temendo agora ter o mesmo fim do que ela.
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