Terminado o “Big Brother 2020”, Ana Garcia Martins fez uma série de publicações nas redes sociais, em jeito de balanço da sua experiência como comentadora do programa da TVI.
Para o fim ficou um post dedicado aos concorrentes, “porque são eles a alma do programa, quem dá o corpo às balas, quem nos entra casa adentro e nos diverte, emociona, irrita ou, vá, causa aquela pontada de vergonha alheia”, explicou. De seguida, teceu rasgados elogios a Diogo Cunha, que acabou a sua jornada no reality show como o segundo classificado.
“O Diogo tornou-se no meu concorrente preferido pela postura consistente que adoptou ao longo de todo o jogo e por ter mudado, radicalmente, o paradigma dos concorrentes de reality shows. De repente percebemos que podemos ter neste tipo de programa pessoas inteligentes, cultas, com sentido de humor (mas dos bons), com carisma, com interesses diversificados, bem formadas. E por isso (e por todos os ataques que sofreu), achei que merecia ser o vencedor. Não tanto pela minha preferência, mas por acreditar que era muito bom para mudar a ideia preconceituosa que tanta gente ainda tem em relação a um reality. Mas a minha vitória pessoal foi ter quase todos os Sensatos na final e nem um dos outros para amostra. Foi ter a Soraia, o Diogo e a Noélia nos primeiros três lugares. Foi uma clara vitória do bem contra o mal e, por isso mesmo, ficaria feliz com a vitória de qualquer um. Quando vi o top 3 senti-me aliviada, porque percebi que estava tudo certo”.