
Hell’s Kitchen estreia a 14 de março na grelha da SIC e promete não deixar ninguém indiferente. O formato internacional ganha pela primeira vez uma versão portuguesa, que Ljubomir Stanisic, o chef e apresentador do concurso, garante impressionar pela qualidade em relação à versão original. “Não era fã do programa porque não vejo muita televisão. Vi uma temporada no youtube antes de começar. Quando cheguei no nsso estúdio era maior que a versão americana. Fiquei impressionado.”
Numa conferência de imprensa realizada na manhã desta sexta-feira, dia 5 de março, para apresentar o novo programa, o chef desabafou sobre o que esta experiência significa. “É uma gigante lufada de vida nova para mim. Estar parado e não trabalhar é uma coisa que não consigo sequer viver”, diz Ljubomir, que apesar de manter o restaurante “100 Maneiras” em take away, assume que a pandemia mudou completamente a sua rotina. O chef aina confessa: “Estava ansioso por fazer um programa de televisão.”
Sobre a sua prestação no formato, Ljubomir é direto: “Não sou apresentador de televisão. A minha prestação é sempre a mesma. É sem merdas, sem rodeios, é ser direto e fazer o meu trabalho. Não há personagens. Não percebo nada disso, o que percebo é de cozinha”. Apesar do lado duro, o chef admite que há episódios de grande emoção: “Sou um duro com coração mole. Obviamente que me emocionei por vários momentos durante o programa. Crio laço familiar com todas as pessoas com quem trabalho”.
Os estúdios de Hell’s Kitchen têm 2.900 metros quadrados, sendo 1.000 só a cozinha. São 16 concorrentes, profissionais ou semi profissionais, a competir pelo prémio final, que inclui um carro, além de outros prémios surpresa. Daniel Oliveira, diretor de entretenimento da SIC, afirma que o público já pode esperar por uma segunda temporada.