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“O primeiro dos últimos.” Foi assim que Raúl Emmerich lamentou a sua precoce saída de “Hell’s Kitchen”. O candidato, de 52 anos, foi o primeiro a deixar a competição e muito mudou na sua vida desde a participação no programa da SIC. É que, sem oportunidades na cozinha – tinha um negócio de chef ao domicílio, que com a pandemia de Covid-19 tem vindo a cair – decidiu lançar-se num novo mundo. Desde meados de fevereiro que Raúl é um dos agentes imobiliários de uma conceituada empresa na zona da Boavista, como aqui lhe mostramos. “Ele ainda está em formação, chegou há pouco tempo. Foi uma decisão ponderada. O Raúl não é homem de baixar os braços e está sempre pronto para novos desafios”, conta uma fonte próxima do ex-concorrente à TvMais.
Após a expulsão do concurso, marcou presença no programa “Casa Feliz”, das manhãs da SIC, onde explicou que não se sentiu muito confortável com esta incursão pelo mundo da televisão. “É muito complicado: cozinhar mais a televisão… as duas coisas juntas para mim não funcionam”, admitiu, ele que se inscreveu por incentivo da mulher e lamenta a imagem que passou para o público: “Não consegui mostrar aquilo que queria e, provavelmente, Portugal não ficou muito satisfeito com a minha participação. Alguns ficaram, outros nem por isso, não podemos agradar a todos”, frisou.
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Em conversa com Diana Chaves e João Baião, Raúl abordou ainda um tema que causou falatório nas redes sociais: “Fui acusado de ser machista, porque, quando houve a separação de homens e mulheres, alguém disse que era muito chato estarmos a falar de uma situação. Eu disse agora é que vamos ver qual é o sexo mais forte. Não referi se eram as mulheres ou os homens…”, esclareceu.