C ada vez mais irritada com Fátima, por perceber que esta está prestes a descobrir que foi ela a autora do crime, Carlota oferece dinheiro a Márcio para ele assustar a pastora e dona do moinho. Avisa que a quer longe da serra. Acutilante, diz que não lhe interessa o que ele vai fazer, só quer que a filha de Silvério desapareça uns tempos. Mas nem tudo corre como previsto. Márcio não consegue matar Fátima num incêndio como tinha planeado, apesar de entrar no moinho. Perante o cenário, a jovem percebe logo que só pode ter sido a mando da dona do hotel que ele lhe tentou fazer mal. Guilherme confirma que Márcio estava a regar o moinho com gasolina quando o surpreendeu e lutou com ele. Farta, Fátima dirige-se à loja de mel, onde o pau-mandado de Carlota trabalha. Comporta-se como uma cliente e pergunta por Márcio. O empregado diz que ele foi de férias. No moinho, Válter recolhe provas. Fátima tem a certeza de que foi Márcio e o policial diz que vão investigar. Mas a namorada de Guilherme decide agir por conta e risco. Dirige-se ao hotel e pede a Nicolau para chamar Carlota. Ele diz que a patroa está no spa e vai demorar, pede que ela se vá embora para não ter problemas. Nicolau sai da receção e a prima vai ter com Lena, pedindo para usar o spa. Diz que só conseguiu ir agora, não tem muitas horas livres, mas gostava de relaxar e usufruir do presente que o noivo lhe deu. Ao ver Fátima, Carlota fica nervosa. A pastora acusa-a de ter mandado incendiar o moinho e ainda de ter pago ao médico-legista. A vilã afirma que ela está maluca e Fátima, num ato irrefletido, empurra-a com força para a piscina. Carlota fica furiosa e com medo da rival. Ameaça chamar a polícia, porém, a rapariga responde que não é preciso, porque a autoridade não vai tardar a procurá-la, pois Gustavo vai acabar por denunciá-la. Carlota está irritada com Márcio por ele não ter acabado o trabalho.
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