Renata está na capela a olhar o sítio na parede onde estava fixado o crucifixo, está emocionada com saudades da mãe, limpa as lágrimas para que não a vejam a chorar quando ouve passos. Helena senta-se ao seu lado e acusa-a de querer plantar a discórdia, por isso que se reúne com o Afonso e Rui em separado, assim como nas aldeias onde semeia a dúvida e o pânico. Não a vê com tão boas intenções como diz que tem. Renata diz que a barragem vai trazer o progresso da aldeia, mas Helena diz que não é progressista muito menos quando o lugar onde vive está em risco. Renata diz que tem esperanças que ela mude de ideias e não dá espaço para Helena responda porque vira-lhe costas e sai.